terça-feira, 12 de maio de 2009

Down With The Sickness

Oie.
Bom, primeiramente, estava sem tempo para escrever aqui, e isso me aborreceu muito porque, embora pouca gente (ou ninguém, se preferir) leia o que escrevo, para mim é importante continuar a escrever.
Como isso aqui se torna cada vez mais particular, até mesmo pelo fato de ninguém passar por aqui, tive a idéia de transformar esse blog em um diário. Então, vou começar a escrever o que eu penso sobre o mundo e as coisas que acontecem. Talvez, num futuro, isso seja visto como arte, mas por enquanto, essas ideias são meras pretenções da minha mente.

Estive imerso num mundo um tanto que desesperador nos últimos meses, esperando ser salvo de algo em que eu mesmo havia me metido. Como poderia me doar para alguém que não gosta nem de si mesmo? Quase que inconcientemente, eu adotei o nome de doppelgänger nessa época e agora entendo como minha mente funciona. Doppelgänger é uma palavra que significa dupla-personalidade e era assim mesmo que eu estava.
Entre amigos e pessoas no geral, eu era a mesma pessoa sorridente e comunicativo, convidava meus amigos para sair e tudo o mais. Mas por dentro era como se eu ficasse o tempo todo gritando, essa sensação piorava quando encostava minha cabeça no travesseiro de noite. Era como se a escuridão do meu quarto tentasse me sufocar.

Sou uma pessoa extremamente carente e orgulhoso. Pensando bem, meu orgulho me força a não gostar de adimitir minha carência. De qualquer maneira, só me sinto bem quando estou perto das pessoas de quem gosto.

Semana passada já estava na fase de não acreditar mais que eu poderia encontrar um cara legal, alguém em confiar, alguém que gostasse de mim de verdade e não vivesse no seu falso mundo de depressão egoísta. E eu encontrei um cara que está se mostrando ser verdadeiramente especial. Ele realmente parece se importar, me dando conselhos (como parar de fumar... e eu realmente estou tentando) e tentando me agradar.

Confesso que ainda é cedo para dizer se ele é o cara, pois o começo de todo relacionamento tende a ser maravilhoso. De qualquer maneira, não me importo. Estou gostando de ficar com ele e o que vai acontecer eu realmente não sei.
O futuro escapa dos meus dedos.

Bom...
Mudando de assunto.
Ontem eu revi o maravilhoso As Horas (The Hours, 2002. Dirigido por Stephen Daldry) com Nicole Kidman, Julianne Moore e Meryl Streep. É triste ver que esse belo filme hoje tenha sido praticamente esquecido. Nem preciso dizer que chorei horrores.
Hoje eu aluguei pela milésima vez o filme Fonte da Vida (The Fountain, 2006. Dirigido por Darren Aronofsky) estrelado pelo gato Hugh Jackman e pela ótima Rachel Weisz, esse filme é sobre três histórias que se cruzam e eu vou chorar mais ainda. Aluguei também o terrorzinho/romance Sangue & Chocolate (Blood & Chocolate, 2007. Dirigido por Katja von Garnier) sobre uma lobisomen que se apaixona por um humano... Tô meio chorão e carente porque estou esperando o cara voltar dos EUA... Ele volta no domingo...

Que mais?
Aé... Marilyn Manson enquanto não lança seu sétimo álbum de estúdio e me deixa em aflição constante, divulgou uma imagem tirada do clip do primeiro single do disco, Arma-Goddamn-Motherfuckin'-Geddon. A imagem está aí... Foi divulgada no Myspace.com oficial do cantor.

Ouvindo: Superbus - Radio Song (conheci essa bandinha através do jogo Guitar Hero 3 para PlayStation 2... esqueci de dizer... tô viciado em Guitar Hero).

P.S.: a outra fotinha foi tirada ontem depois da apresentação do nosso seminário na disciplina de Administração Geral... Da esquerda pra direita: eu, a Máh e o Prof. Adriano. ADOURO.

Um comentário:

Unknown disse...

Bom saber que você esta conseguindo se conhecer melhor.,olhando pra si mesmo e nao para o que te rodeia.
Isso é mara